Ao iniciar uma empresa, é preciso pontuar muitas metas, entre elas o capital pra investir no negócio. Mas e se você não tiver dinheiro, como fazer isto? O diretor do Sebrae São Paulo, Bruno Caetano, fornece sugestões sobre isso esse assunto no “Trabalho em Foco” de hoje. Como abrir um negócio sem ter dinheiro para investir? A Movile, uma corporação brasileira que produz aplicativos para dispositivos móveis e tem escritórios em 7 países, começou com investimento zero.
Para criar a companhia, os sócios usaram apenas 2 computadores pessoais que de imediato possuíam. Exemplos como este são comuns no assunto empreendedor mundial da atualidade. O escritor americano, que bem como é empresário, pesquisou 1.500 casos nos EUA de microempresários que começaram com baixos investimentos e tiveram sucesso. O autor alega que os micronegócios a todo o momento existiram, no entanto o assunto contemporâneo é mais propício pro empreendedorismo pelo motivo de a tecnologia diminuiu burocracias e tornou mais fácil testar, lançar e alargar um projeto sem a indispensabilidade de investir muito. “Não sabíamos nem sequer bem o que a corporação faria”, diz Bloisi. 2.000. Durante os primeiros anos da corporação, Bloisi anuncia ter cometido um erro muito, com propostas que não deram direito.
“Nunca apostamos em uma ideia só. Pensamos em imensos cenários para o futuro e em alguns acabamos acertando. Abrir um negócio hoje, para Guillebeau, não exige empreendedores com alto nível educacional ou cursos de MBA. Ele confessa que as condições atuais permitem uma autonomia pra começar sem a ideia clara do que a organização quer ser, pelo motivo de os recursos necessários são baixos. Mas Gilberto Sarfati, professor da FGV, declara que é primordial ter capacitação para gerir uma corporação, principalmente o teu caixa.
- Preencha tuas sobrancelhas
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Ele assim como destaca que o empreendedorismo em certos setores, como o da web, é mais simples e barato. Nesse segmento, as companhias têm taxas de progresso muito altas, em tão alto grau de receita como de funcionários. Desse modo, Sarfati confessa que, nesses casos é adequada uma gestão sem tal planejamento pelo motivo de a companhia vai se transformar muito em poucos meses, de forma quase automática. Já em setores tradicionais da economia, os empresários têm de conviver com dificuldades como batalha acirrada e custos altos de elaboração. Isso obriga o empreendedor a se planejar muito mais.
Drag queens e atores transformistas obviamente manifestam com mais percepção este jogo ambíguo da identidade. Segundo Louro (2004), as drags subvertem a idéia de gênero quando, por intervenção de sua montaria, apresentam a não naturalização dos gêneros e da identidade sexual. Também para Butler (2003), a identidade de gênero é significada pelas relações sociais e na cultura, sendo despregada do sexo biológico do indivíduo.
O fato social acaba por definir padrões de comportamentos adequados a cada gênero especificamente. Assim, desejamos dominar que a possibilidade do objeto amoroso por uma pessoa do mesmo sexo, desautoriza o sujeito de simbolizar a si próprio como homem ou mulher, com a identidade de gênero que lhe foi atribuída socialmente.
Há homossexuais que, mesmo querendo alguém do mesmo sexo, não se sentem incomodados com seu corpo humano; apropriam-se de aspectos masculinos ou femininos, identificam-se com eles, no entanto não rejeitam o próprio corpo humano. As transexuais, por sua vez, não se identificam com seus corpos, seus órgãos sexuais não têm significação psíquica, se sentem como sendo de meio ambiente oposta de seu sexo biológico. Isto não acontece com as drag queens. Os entrevistados afirmaram confiar que há um limite que os separa como sujeitos e drags. Mas este limite é fluido como uma divisa flutuante.
Em pesquisa com travestis, Silva (1993) e Silva e Florentino (1996) relataram que quando acontecia qualquer problema contra sua integridade física ou moral, elas “sacavam” os homens que existiam dentro de si para a resolução da situação. As drags entrevistadas relataram que, em alguns ciclos, a identidade das protagonistas que representam é vivenciada e vivificada inclusive até quando não estão desenvolvidas, demonstrando a fluidez da identidade.
Isso geralmente acontece em momentos de superior intimidade, no momento em que se localizam em espaços privados, entre amigos e pessoas mais íntimas. Quando estão com seus parceiros, alguns dos entrevistados evidenciam experienciar a feminilidade vivida por tuas personagens. É relevante opinar o fato de que todos os entrevistados ratificaram que há um limite que separa as identidades, harmoniosamente. Esta separação se dá, segundo os entrevistados, na montagem. Eles definem o ato de fazer como alguma coisa relacionado a “encarnar” e “introduzir”. As drags sempre possuem características femininas, mesmo que sejam consideradas caricaturas de uma imagem feminina. Os entrevistados associaram o conceito de feminilidade a adjetivos como delicadeza, formosura e sensualidade.